A Vida
Autor: Nilson A. Silva - PJ
Deus, eterno e perfeito, deu-nos a vida por amor e por amor mantém a nossa existência. Deus, vivo e onipotente, por sua vontade quis que pudéssemos viver aqui na terra e, um dia a seu lado, vivermos na eternidade contemplando a sua glória e gozando da felicidade perfeita. Deus, no infinito de sua sabedoria, deu-nos a capacidade de sabermos da sua existência e pôs em nosso coração o desejo de estarmos a seu lado. Deus encheu-se de amor por nós e derramou em nossa alma este amor tão ardente e tão magnífico.
Jesus, a Palavra de Deus que se fez homem e quis compartilhar de nossa vida humana, esteve na terra para nos mostrar as maravilhas que o Senhor preparou para cada um de nós na eternidade. Jesus experimentou as dores e as alegrias que sentimos, enfrentou as dificuldades e solidões por que passamos, conviveu com amigos e parentes da mesma forma como também nós convivemos.
Jesus, quando chegou diante do túmulo onde tinham colocado Lázaro, comoveu-se profundamente e chorou pelo amigo. Ora, Jesus e Lázaro eram amigos e o Senhor sempre deu um imenso valor às amizades. Jesus sofreu a dor da perda do amigo estimado, como tantas vezes também nós sofremos. Por isso, o Senhor chorou. E tão grande foi a dor que Jesus sentiu que ele, que é o Senhor da vida, mandou que Lázaro se levantasse e voltasse a viver. E ele saiu vivo!
A vida, dom mais perfeito de Deus, é a manifestação mais perfeita da glória de Deus. Viver é glorificar a Deus e reconhecê-lo como Senhor e Criador de todas as coisas. Reconhecer o direito à vida é reconhecer a soberania de Deus sobre toda a criação. Tudo foi feito por Deus, por isso tudo pertence a Deus. A vida de cada pessoa pertence a Deus desde o princípio até à eternidade. A vida de cada ser vivente pertence a Deus desde o princípio até o seu fim.
Quem ama a Deus, ama a vida que o Senhor dá e respeita a vida de seu semelhante e a vida de todos os seres viventes.
Deus, eterno e perfeito, deu-nos a vida por amor e por amor mantém a nossa existência. Deus, vivo e onipotente, por sua vontade quis que pudéssemos viver aqui na terra e, um dia a seu lado, vivermos na eternidade contemplando a sua glória e gozando da felicidade perfeita. Deus, no infinito de sua sabedoria, deu-nos a capacidade de sabermos da sua existência e pôs em nosso coração o desejo de estarmos a seu lado. Deus encheu-se de amor por nós e derramou em nossa alma este amor tão ardente e tão magnífico.
Jesus, a Palavra de Deus que se fez homem e quis compartilhar de nossa vida humana, esteve na terra para nos mostrar as maravilhas que o Senhor preparou para cada um de nós na eternidade. Jesus experimentou as dores e as alegrias que sentimos, enfrentou as dificuldades e solidões por que passamos, conviveu com amigos e parentes da mesma forma como também nós convivemos.
Jesus, quando chegou diante do túmulo onde tinham colocado Lázaro, comoveu-se profundamente e chorou pelo amigo. Ora, Jesus e Lázaro eram amigos e o Senhor sempre deu um imenso valor às amizades. Jesus sofreu a dor da perda do amigo estimado, como tantas vezes também nós sofremos. Por isso, o Senhor chorou. E tão grande foi a dor que Jesus sentiu que ele, que é o Senhor da vida, mandou que Lázaro se levantasse e voltasse a viver. E ele saiu vivo!
A vida, dom mais perfeito de Deus, é a manifestação mais perfeita da glória de Deus. Viver é glorificar a Deus e reconhecê-lo como Senhor e Criador de todas as coisas. Reconhecer o direito à vida é reconhecer a soberania de Deus sobre toda a criação. Tudo foi feito por Deus, por isso tudo pertence a Deus. A vida de cada pessoa pertence a Deus desde o princípio até à eternidade. A vida de cada ser vivente pertence a Deus desde o princípio até o seu fim.
Quem ama a Deus, ama a vida que o Senhor dá e respeita a vida de seu semelhante e a vida de todos os seres viventes.
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