Palavra do Pastor: Os Discípulos Missionários
Autor: Monsenhor Olavo J. Sobrinho
Ser discípulo de Jesus na realidade do nosso cotidiano é o convite da VI Conferencia de Aparecida, e com certeza precisamos fazer com que isto se torne real nas nossas comunidades. Pelo batismo, já recebemos essa marca, esta missão: Evangelizar.
Contudo, a realidade que vivemos é desafiante, os problemas existem nos âmbitos econômico, cultural, político, ecológico etc. e é neste emaranhado que somos convidados a fazer história, a enfrentar os desafio, a ser discípulos a levar a boa nova da vida na família, no trabalho, construindo o Continente da Esperança e do Amor. Somente assim vamos conquistar nossa santidade. É também fundamental e não podemos deixar de lado a Comunhão, pois uma ação isolada pouco produz. Devemos buscar forças na comunidade, na paróquia, nos bispos e nos consagrados, culminando em Jesus Cristo – o Caminho único que salva.
Devemos ser discípulos não escravos de estruturas e leis. Devemos ter coragem de renunciar ao que impede a caminhada fraterna, ao que é peso, lembrando sempre o valor, a dignidade da pessoa.
Queridos, a Igreja está agora neste limiar; a Conferência de Aparecida é um marco para uma evangelização libertadora, se for colocada em prática. Procuremos ser discípulos de Jesus sem distinção e até questionando estruturas e que Deus nos abençoe.
Contudo, a realidade que vivemos é desafiante, os problemas existem nos âmbitos econômico, cultural, político, ecológico etc. e é neste emaranhado que somos convidados a fazer história, a enfrentar os desafio, a ser discípulos a levar a boa nova da vida na família, no trabalho, construindo o Continente da Esperança e do Amor. Somente assim vamos conquistar nossa santidade. É também fundamental e não podemos deixar de lado a Comunhão, pois uma ação isolada pouco produz. Devemos buscar forças na comunidade, na paróquia, nos bispos e nos consagrados, culminando em Jesus Cristo – o Caminho único que salva.
Devemos ser discípulos não escravos de estruturas e leis. Devemos ter coragem de renunciar ao que impede a caminhada fraterna, ao que é peso, lembrando sempre o valor, a dignidade da pessoa.
Queridos, a Igreja está agora neste limiar; a Conferência de Aparecida é um marco para uma evangelização libertadora, se for colocada em prática. Procuremos ser discípulos de Jesus sem distinção e até questionando estruturas e que Deus nos abençoe.
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