Eu vim para servir
Autora: Elaine Mascarenhas Oliveira
Ser Servo é ser voluntário, fraterno, ou seja, é ajudar as pessoas.
Existem diversos serviços a serem realizados na sociedade, os quais costumamos classificar como caridade, favor ou obrigação.
Se você ajuda a uma pessoa “menos favorecida”, supõe-se que você está fazendo uma “caridade”, o que leva a sociedade a julgá-lo um ser bondoso, colocando-o no topo da santificação.
Se você ajuda a uma pessoa “mais favorecida”, supõe-se que você está fazendo um “favor”, esperando retribuição em troca, pois a sociedade julga que você está agindo com “segundas intenções”.
Se você ajuda a uma pessoa “mais próxima” (parente, amigo) supõe-se que você não está fazendo mais que sua “obrigação”.
Tais julgamentos nos levam a presumir que servir ao próximo “menos favorecido” é a forma mais fácil de se obter “aplausos”, pois todos se sensibilizam com tal ato.
Porém o “servir em vez de ser servido” não é tão simples assim. É necessário ser pessoa possuidora de dignidade e inteligência suficiente para:
- Servir à pessoa “menos favorecida” com humildade, agindo de igual para igual e com tal discrição que “sua mão esquerda não saiba o que sua mão direita faz”;
- Servir à pessoa “mais favorecida” com desprendimento de qualquer retribuição, pois devemos sempre “fazer o bem sem olhar a quem”;
- Servir à pessoa mais próxima com discernimento para saber diferenciar uma necessidade de um capricho ou autocomiseração.
Não consegue ser Servo quem é egocêntrico, quem coloca em primeiro lugar seus interesses pessoais, visando sempre reconhecimento social em tudo que faz.
Para servir como fez Jesus Cristo são necessários muita oração, silêncio e amor, pois “servir em vez de ser servido” é ser digno de possuir um dos frutos do Espírito Santo, o fruto da benignidade, que nos leva a socorrer o próximo, a ponto de nos sentirmos plenamente felizes em sermos úteis e realizarmos a vontade do Pai.
Portanto lembre-se sempre que, ser Servo não torna você menor diante dos homens, mas sim maior diante de Deus.
Existem diversos serviços a serem realizados na sociedade, os quais costumamos classificar como caridade, favor ou obrigação.
Se você ajuda a uma pessoa “menos favorecida”, supõe-se que você está fazendo uma “caridade”, o que leva a sociedade a julgá-lo um ser bondoso, colocando-o no topo da santificação.
Se você ajuda a uma pessoa “mais favorecida”, supõe-se que você está fazendo um “favor”, esperando retribuição em troca, pois a sociedade julga que você está agindo com “segundas intenções”.
Se você ajuda a uma pessoa “mais próxima” (parente, amigo) supõe-se que você não está fazendo mais que sua “obrigação”.
Tais julgamentos nos levam a presumir que servir ao próximo “menos favorecido” é a forma mais fácil de se obter “aplausos”, pois todos se sensibilizam com tal ato.
Porém o “servir em vez de ser servido” não é tão simples assim. É necessário ser pessoa possuidora de dignidade e inteligência suficiente para:
- Servir à pessoa “menos favorecida” com humildade, agindo de igual para igual e com tal discrição que “sua mão esquerda não saiba o que sua mão direita faz”;
- Servir à pessoa “mais favorecida” com desprendimento de qualquer retribuição, pois devemos sempre “fazer o bem sem olhar a quem”;
- Servir à pessoa mais próxima com discernimento para saber diferenciar uma necessidade de um capricho ou autocomiseração.
Não consegue ser Servo quem é egocêntrico, quem coloca em primeiro lugar seus interesses pessoais, visando sempre reconhecimento social em tudo que faz.
Para servir como fez Jesus Cristo são necessários muita oração, silêncio e amor, pois “servir em vez de ser servido” é ser digno de possuir um dos frutos do Espírito Santo, o fruto da benignidade, que nos leva a socorrer o próximo, a ponto de nos sentirmos plenamente felizes em sermos úteis e realizarmos a vontade do Pai.
Portanto lembre-se sempre que, ser Servo não torna você menor diante dos homens, mas sim maior diante de Deus.
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