"A TV me deixou burro, muito burro, demais"
É tempo de férias! Ah, que vida boa. É tempo de ver TV. De colocar as pernas para o ar e ver Sessão da Tarde. Você vai assistir a Curtindo a Vida Adoidado pela 43ª vez e a Esqueceram de Mim pela 38ª. Vai achar que realmente Vale a pena ver de Novo e vai ficar relembrando as novelas melosas de antigamente. Depois vai ficar sonhando com o mundo fantasioso de Malhação e das novelas das seis, das sete e das oito.
Não tem nada de errado em ver TV. Mas é preciso tomar cuidado. Não podemos nos deixar escravizar por essa caixa brilhante que toma conta de nossa casa. E nem tudo o que ela nos mostra nos faz bem: é precisa lembrar que nem tudo que é permitido nos convém.
A TV pode ser educativa. Pode nos informar sobre o que acontece no mundo. Pode nos mostrar filmes emocionantes, que nos fazem pensar sobre a vida. E pode nos mostrar pornografia, pode incentivar o pecado, pode nos fazer perder tempo com coisas desnecessárias, pode nos conduzir à violência. Vai depender apenas do uso que fazemos dela. Vai depender do tipo de programas que assistimos.
As novelas, há muito tempo, se tornaram formas de fazer propaganda do pecado. Ultimamente as novelas falam de espiritismo, como se fosse coisa correta. Falam de bruxaria e de feitiços como se isso não fosse coisa do demônio. Falam de adultério como se fosse algo absolutamente normal. Falam de aborto como se não fosse assassinato. Falam de roubo como se fosse uma forma aceitável de subir na vida. Falam de violência e assassinato como se matar as pessoas fossem um jeito normal de resolver os problemas. Muitos filmes vão no mesmo caminho. E os programas de auditório? Só querem explorar o corpo: é homem sem camisa e mulher pelada. Todo mundo rebolando, se agarrando. A virtude é vista como coisa negativa. A santidade é para os bobos. A TV vende a idéia de que o inferno é um lugar divertido. Temos que tomar cuidado com isso.
Precisamos assistir TV na dose certa, no horário certo, vendo os bons programas. Precisamos aprender a mudar de canal quando algo pecaminoso nos é mostrado. Precisamos aprender a desligar a TV para ler um livro, conviver com a família, dar uma volta, sair com os amigos. Afinal, você não quer virar um Homer Simpson burro e barrigudo, ou uma mulher fútil que só quer saber sobre a mocinha da novela, quer?
Não tem nada de errado em ver TV. Mas é preciso tomar cuidado. Não podemos nos deixar escravizar por essa caixa brilhante que toma conta de nossa casa. E nem tudo o que ela nos mostra nos faz bem: é precisa lembrar que nem tudo que é permitido nos convém.
A TV pode ser educativa. Pode nos informar sobre o que acontece no mundo. Pode nos mostrar filmes emocionantes, que nos fazem pensar sobre a vida. E pode nos mostrar pornografia, pode incentivar o pecado, pode nos fazer perder tempo com coisas desnecessárias, pode nos conduzir à violência. Vai depender apenas do uso que fazemos dela. Vai depender do tipo de programas que assistimos.
As novelas, há muito tempo, se tornaram formas de fazer propaganda do pecado. Ultimamente as novelas falam de espiritismo, como se fosse coisa correta. Falam de bruxaria e de feitiços como se isso não fosse coisa do demônio. Falam de adultério como se fosse algo absolutamente normal. Falam de aborto como se não fosse assassinato. Falam de roubo como se fosse uma forma aceitável de subir na vida. Falam de violência e assassinato como se matar as pessoas fossem um jeito normal de resolver os problemas. Muitos filmes vão no mesmo caminho. E os programas de auditório? Só querem explorar o corpo: é homem sem camisa e mulher pelada. Todo mundo rebolando, se agarrando. A virtude é vista como coisa negativa. A santidade é para os bobos. A TV vende a idéia de que o inferno é um lugar divertido. Temos que tomar cuidado com isso.
Precisamos assistir TV na dose certa, no horário certo, vendo os bons programas. Precisamos aprender a mudar de canal quando algo pecaminoso nos é mostrado. Precisamos aprender a desligar a TV para ler um livro, conviver com a família, dar uma volta, sair com os amigos. Afinal, você não quer virar um Homer Simpson burro e barrigudo, ou uma mulher fútil que só quer saber sobre a mocinha da novela, quer?
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